A queda do lucro da Petrobras, divulgada na noite da última sexta-feira, e o recuo dos preços de commodities no mercado internacional fizeram a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechar em forte queda de 4,34% nesta segunda-feira, para 61.526 pontos.
O aumento da preocupação com a crise do crédito, no exterior, também contribuiu com a baixa das ações no Brasil. O volume financeiro da Bolsa ficou em R$ 6,1 bilhões, acima da média diária deste ano (pouco mais de R$ 4 bilhões). O dólar subiu quase 2% e fechou cotado a R$ 1,778.
Nos Estados Unidos, os dois principais índices de ações, o Dow Jones e o Nasdaq, operavam em rumos opostos; o primeiro em nível positivo e o segundo, em negativo.
Na Ásia, preocupações com a crise de crédito derrubaram as ações em Tóquio e Hong Kong.
Na Europa, as Bolsas de Londres e Paris fecharam em alta, enquanto a de Frankfurt caiu.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou hoje que o governo tenha preparado medidas para o mercado cambial. Ele respondia a uma pequena notícia publicada na revista "Veja", segundo a qual o governo anunciaria até o final do ano um conjuto de medidas para conter a valorização do real.
O aumento da preocupação com a crise do crédito, no exterior, também contribuiu com a baixa das ações no Brasil. O volume financeiro da Bolsa ficou em R$ 6,1 bilhões, acima da média diária deste ano (pouco mais de R$ 4 bilhões). O dólar subiu quase 2% e fechou cotado a R$ 1,778.
Nos Estados Unidos, os dois principais índices de ações, o Dow Jones e o Nasdaq, operavam em rumos opostos; o primeiro em nível positivo e o segundo, em negativo.
Na Ásia, preocupações com a crise de crédito derrubaram as ações em Tóquio e Hong Kong.
Na Europa, as Bolsas de Londres e Paris fecharam em alta, enquanto a de Frankfurt caiu.
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, negou hoje que o governo tenha preparado medidas para o mercado cambial. Ele respondia a uma pequena notícia publicada na revista "Veja", segundo a qual o governo anunciaria até o final do ano um conjuto de medidas para conter a valorização do real.
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